Dezenas de Moradores do Parque Mambucaba compareceram ao Plenário da Câmara Municipal de Angra dos Reis na manhã desta quinta-feira, 24, para debater a questão dos freqüentes alagamentos naquele bairro.
Eles foram recebidos pela Comissão de Finanças, Orçamento, Saneamento, Habitação, Obras e Serviços Públicos e dos Direitos do Trabalhador e do Consumidor da Câmara Municipal, presidida pelo vereador Leandro Silva (PR). Estiveram presentes na reunião, os demais membros da Comissão, Ilson Peixoto (PT) e Manoel da Cruz Parente (PHS), representantes do Executivo Municipal, do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA).
De acordo com os moradores e comerciantes, o bairro fica totalmente alagado sempre que chove, o que significa prejuízo, já que eles perdem móveis, mercadorias e outros pertences.
O presidente da Comissão, Leandro Silva, abriu os microfones para que a população pudesse participar com perguntas.
O líder comunitário, Flávio Pimenta disse que os moradores não podem mais esperar e que uma solução tem que ser dada urgentemente: “Sempre que a chuva cai é a mesma coisa. O que se vê, são pais de família com água nos joelhos. Não podemos mais esperar a próxima enchente e ficar sem dormir com medo de morrer afogados, afirmou.
A presidente da Associação de Moradores do Areal (Parque Mambucaba), classificou como “vergonhosa” a situação vivida pelos moradores do bairro.
- Nós temos que andar de barco em dias de chuva. Não podemos mais ficar só na conversa, precisamos de solução – finalizou.
Outro morador, conhecido como Celso General foi adiante. Disse que por abrigar três Usinas Nucleares, o bairro deveria ser o “mais lindo de Angra” e sugeriu que o Governo Federal entrasse com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) para solucionar o problema.
O chefe do escritório regional do IBAMA, José Augusto Morelli, informou que a prefeitura não apresentou nenhum projeto até o momento e que somente alguns estudos foram realizados em 2009. Ele citou que o órgão havia acordado com o Governo Municipal, a agilidade na liberação da licença, mas que a troca d secretário de Meio Ambiente teria atrasado as negociações.
Já o superintendente do INEA, Júlio Avelar, destacou que a solução para o problema dos alagamentos no Parque Mambucaba não é tão simples e nem barata, pois depende de vários fatores, como estudos, projetos, recursos e esforço entre os Poderes
A prefeitura, representada pelo subsecretário de Desenvolvimento Urbano, Cássio Veloso, pelo subsecretário de Meio Ambiente Fernando Grande, pelo subsecretário de infra-estrutura da Secretaria de Obras, Vingler Martins e pelo subprefeito da Região Sul, Silas Gonçalves, não contestou as informações dadas pelos órgãos ambientais.
O vereador Leandro Silva, que protocolou um requerimento pedindo a realização de uma audiência pública para discutir o problema, disse que encontro como o desta quinta-feira, se faz necessário para que a população e os órgãos responsáveis possam entrar em entendimento.
A audiência estava prevista para o próximo dia 15 na Câmara, porém, por sugestão do presidente da Câmara, vereador Dr. José Antônio, o debate poderá ser realizado no Parque Mambucaba.
Apesar de não serem membros da Comissão, a reunião contou ainda com a participação dos vereadores, Cordeiro e Lia (PT).
Eles foram recebidos pela Comissão de Finanças, Orçamento, Saneamento, Habitação, Obras e Serviços Públicos e dos Direitos do Trabalhador e do Consumidor da Câmara Municipal, presidida pelo vereador Leandro Silva (PR). Estiveram presentes na reunião, os demais membros da Comissão, Ilson Peixoto (PT) e Manoel da Cruz Parente (PHS), representantes do Executivo Municipal, do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA).
De acordo com os moradores e comerciantes, o bairro fica totalmente alagado sempre que chove, o que significa prejuízo, já que eles perdem móveis, mercadorias e outros pertences.
O presidente da Comissão, Leandro Silva, abriu os microfones para que a população pudesse participar com perguntas.
O líder comunitário, Flávio Pimenta disse que os moradores não podem mais esperar e que uma solução tem que ser dada urgentemente: “Sempre que a chuva cai é a mesma coisa. O que se vê, são pais de família com água nos joelhos. Não podemos mais esperar a próxima enchente e ficar sem dormir com medo de morrer afogados, afirmou.
A presidente da Associação de Moradores do Areal (Parque Mambucaba), classificou como “vergonhosa” a situação vivida pelos moradores do bairro.
- Nós temos que andar de barco em dias de chuva. Não podemos mais ficar só na conversa, precisamos de solução – finalizou.
Outro morador, conhecido como Celso General foi adiante. Disse que por abrigar três Usinas Nucleares, o bairro deveria ser o “mais lindo de Angra” e sugeriu que o Governo Federal entrasse com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) para solucionar o problema.
O chefe do escritório regional do IBAMA, José Augusto Morelli, informou que a prefeitura não apresentou nenhum projeto até o momento e que somente alguns estudos foram realizados em 2009. Ele citou que o órgão havia acordado com o Governo Municipal, a agilidade na liberação da licença, mas que a troca d secretário de Meio Ambiente teria atrasado as negociações.
Já o superintendente do INEA, Júlio Avelar, destacou que a solução para o problema dos alagamentos no Parque Mambucaba não é tão simples e nem barata, pois depende de vários fatores, como estudos, projetos, recursos e esforço entre os Poderes
A prefeitura, representada pelo subsecretário de Desenvolvimento Urbano, Cássio Veloso, pelo subsecretário de Meio Ambiente Fernando Grande, pelo subsecretário de infra-estrutura da Secretaria de Obras, Vingler Martins e pelo subprefeito da Região Sul, Silas Gonçalves, não contestou as informações dadas pelos órgãos ambientais.
O vereador Leandro Silva, que protocolou um requerimento pedindo a realização de uma audiência pública para discutir o problema, disse que encontro como o desta quinta-feira, se faz necessário para que a população e os órgãos responsáveis possam entrar em entendimento.
A audiência estava prevista para o próximo dia 15 na Câmara, porém, por sugestão do presidente da Câmara, vereador Dr. José Antônio, o debate poderá ser realizado no Parque Mambucaba.
Apesar de não serem membros da Comissão, a reunião contou ainda com a participação dos vereadores, Cordeiro e Lia (PT).
O evento foi transmitido ao vivo pela TV Câmara, canal 14 da Net Angra.
