quinta-feira, 14 de junho de 2012

Dnit informa que nem todos os "pardais" estão desligados


                                Wanderson Lopes, representante do DNIT em Angra


Na manhã desta quinta-feira (14), o Representante do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no município, Wanderson Lopes da Silva, participou de uma reunião da Comissão de Obras da Câmara Municipal de Angra dos Reis, presidida pelo vereador Leandro Silva - PDT. Durante o encontro, Wanderson, respondeu a vários questionamentos, entre eles, alguns relacionados aos equipamentos eletrônicos de controle e fiscalização de velocidade, também conhecidos como radares ou pardais eletrônicos.

Tanto os presentes, quanto a população ainda tinham dúvidas quanto ao funcionamento dos equipamentos, pois de acordo com uma liminar judicial, todos os radares instalados ao longo da Rodovia Rio Santos, deveriam ser desligados. Porém, segundo informações de Wanderson Lopes, nem todos os redutores eletrônicos foram desativados. Ele salientou que apenas os equipamentos existentes na altura de Itaguaí, os dois de Mangaratiba, os dois de Conceição de Jacareí e os dois do Camorim Grande estão desativados e foram inclusive, cobertos com uma lona preta. Os demais, principalmente os novos, instalados em postes, estão autuando os infratores que excederem os limites de velocidade, na sua maioria fixados em 40km/h.

Wanderson ressaltou, porém que por enquanto, as multas não estão sendo emitidas devido a burocracias referentes ao convênio com o Departamento de Trânsito (DETRAN-RJ).

- Apesar de nem todos os radares estarem funcionando é importante frisar que os limites de velocidades devem ser respeitados na via para evitar acidentes e mesmo na ausência da fiscalização eletrônica em determinados pontos, os motoristas podem sim, serem multados caso haja um agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) naqueles locais - afirmou o representante do DNIT.

Ainda durante a reunião da Comissão de Obras, o vereador Leandro Silva levantou outro ponto, referente a passarela que existia na altura do bairro Sapinhatuba I e que foi destruída por um temporal em Janeiro de 2010. O parlamentar salientou a importância da passarela para os moradores daquela comunidade e criticou as lombadas que foram instaladas no local como medida paliativa.

- Aqueles quebra-molas que são na verdade "quebra carros", precisam ser subistituídos pela passarela e/ou radares eletrônicos - sugeriu Leandro.

Wanderson Lopes, afirmou que a reconstrução da passarela ainda está em licitação, mas que o DNIT já está avaliando a possibilidade de instalar no local, equipamentos eletrônicos de controle e fiscalização de velocidade.

Participaram ainda da discussão, os vereadores, Parente - PHS (vice-presidente da Comissão de Obras), e o vereador Cordeiro - PT.